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Minha história

Lucas Alves Silva Teixeira, 35 anos, é arquiteto, paisagista, portelense e militante. Sócio e cofundador do escritório anglo-brasileiro Múcua Arquitetura, acredita que os espaços da cidade precisam ser acessados por todos os públicos. Defensor da diversidade, busca inspiração na sua ancestralidade para pautar o seu trabalho.

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Apaixonado pela profissão, Lucas teve a sua vida invadida pela arquitetura ainda na infância, quando estudava desenho geométrico no colégio. Essa experiência sem querer lhe apresentou aos desenhos técnicos, usando compassos, réguas, esquadros, prancheta e outras ferramentas. Através dessa experiência desenvolveu um olhar que sempre buscou enxergar ângulos, formas, técnicas geométricas na vida, na rua, até mesmo no esporte durante a época de atleta. Já mais velho, passou pelo período de escolha de qual curso fazer na faculdade e, sem pestanejar, escolheu a arquitetura.

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Em 09 anos de profissão, Lucas ainda se surpreende com a capacidade de transformação que a arquitetura possui. Sua experiência o permitiu mudar hábitos, influenciar caminhos e atingir uma parcela grande da sociedade. Para o profissional, nada pode ser mais gratificante do que ver um cliente feliz e realizado com o projeto.

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Sempre em busca de mais lugares de fala para a população negra, o arquiteto acredita ser fundamental que profissionais negros empreendam e conquistem seus espaços. Isso se deve ao fato de que arquitetos negros tendem a ser pessoas de áreas periféricas, com histórias de vida de luta ou transformações. São pessoas que estão mais próximas da realidade vivida por grande parte da população. E a arquitetura é uma profissão elitista e muita gente não conhece arquitetos pretos, pois sempre esperam pessoas brancas que nasceram com uma condição financeira estabelecida. A presença de profissionais negros neste cenário traz humanidade, acessibilidade, viabilidade e proximidade.

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